Luiz Antônio Simas é um historiador carioca. Ele escreveu um interessante artigo falando como os 'falsos moralistas que nos impedem de crescer'* taxam várias obras do literário e da música brasileira como racistas, machistas e demais "istas" possíveis. Gente de baixo nível, como Heitor Villa Lobos e Monteiro Lobato.
Não deixem de ler, O Cravo não brigou com a Rosa, no seu blog Histórias Brasileiras.
* Adaptado da música Censura da banda de hadrcore brasiliense DFC.
Mas que coisa... não se pode nem ser rosa e brigar com seu cravo em paz.... tsc. E aliás, quem diria... inocentemente criativo, com espigas, burros, porcos e bonecas de pano falantes, não era de ser esperar um golpe desses! O desgraçado era racista! Ahh VÁ!!! Como diria Anelise. Vivas ao querido MOnteiro, minha gente. Papo furado de racismo é esse? (Falta do que fazer na minha irritada opinião. Olha a marmotagem abaixo)
ResponderExcluir-->
"Em um dos trechos da obra Caçadas de Pedrinho, publicada em 1933, que motivou a denúncia o escritor diz: “Tia Nastácia, esquecida dos seus numerosos reumatismos, trepou, que nem uma macaca de carvão”. De acordo com a autora do parecer, Nilma Lino Gomes, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), os exemplares devem ser retirados das escolas ou adotados desde que a obra traga nota sobre os “estudos atuais e críticos que discutam a presença de estereótipos raciais na literatura”.
É mole? A pobre preta macaca de carvão nem trepar pode em paz... ô GOD!